Jovacs’s Blog – 11 de junho de 2010 – Sexta feira

Posted on junho 11, 2010

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Vou começar Meu Blog hoje colocando uma matéria que ví em um outro Blog sobre o Zé Carioca. Como já frisei num post passado, gosto muito deste personagem que inicialmente conseguiu chamar atenção dos leitores com suas histórias engraçadíssimas, onde êle sempre se dava bem, embora não tivesse razão, mas seus argumentos e artimanhas deixavam o velho boneco em boa situação. Rosinha, sua eterna com- panheira, ignorou inúmeras vezes suas armações, talvez, por isso continuem juntos. Jvalentim

ZÉ CARIOCA
Zé Carioca é o apelido do papagaio José Carioca, criado no começo da década de 40 pelos estúdios Walt Disney em uma turnê pela América Latina, que fazia parte dos esforços dos Estados Unidos para reunir aliados durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Historicamente esse esforço na América Latina foi chamado de “Good Neighbor Policy” ou Política da Boa Vizinhança.
História
Zé Carioca teria sido criado pelo próprio Walt Disney dentro do Copacabana Palace Hotel. O desenhista disse que amou tanto o Rio de Janeiro, que tinha que deixar um presente para os cariocas. Hoje o Zé Carioca é mais do que um personagem ou mascote carioca, é um elo entre a Walt Disney World e o Brasil.

Em sua passagem pelo Brasil, uma das coisas que chamou a atenção de Walt Disney foi o inesgotável repertório de piadas de papagaio que circulavam pela rua. Daí a inspiração para a criação do personagem como um papagaio antropomórfico, que deveria representar o estereótipo do brasileiro (em especial o do Rio de Janeiro, cartão postal do Brasil até hoje). Zé Carioca foi mostrado como um personagem divertido,festeiro e um bocadinho bobo, que, apesar de não ser verdade, é um retrato muito normal brasileiro.

Cinema
O papagaio José Carioca (vulgo Zé Carioca) foi criado para o filme Alô, amigos (Saludos Amigos), de 1942, lançado nos EUA no ano seguinte pela Disney. Antes do lançamento americano tiras de jornais foram publicadas com as aventuras do Zé Carioca.

O filme era dividido em quatro partes e mostrava a América do Sul, na qual o Zé ciceroneava Pato Donald na sua visita ao Brasil: apresentou ao pato ianque a cachaça e o samba. O filme foi criado a partir de dados coletados numa visita de artistas dos Estúdios Disney – entre eles o próprio Walt Disney – à América do Sul (que é mostrada em flashes durante o filme).

Os esforços americanos não se limitavam ao Brasil, assim alguns personagens foram criados para um número de países latinos:

Gauchinho Voador, representante da Argentina;
Panchito, representante do México;
José “Zé” Carioca, o querido papagaio, representante do Brasil.
Dois anos depois, Zé Carioca apareceu novamente em outra produção destinada à América Latina: “Os três cavaleiros” (The three caballeros/Los tres caballeros). A parte brasileira, intitulada “Você já foi à Bahia?”, mostra Zé Carioca na companhia do Pato Donald e do galo Panchito, desta vez na Bahia, numa seqüência que mistura desenho com atores reais (destaque para a participação da cantora Aurora Miranda, irmã da célebre Carmen Miranda).

Neste filme, Zé Carioca e Donald ainda se juntam ao galo mexicano Panchito Pistoles em uma viagem pelo México a bordo do tapete voador deste último.

Uma curiosidade cinematográfica sobre Zé Carioca é a confusão que se faz entre ele e o papagaio jurado em Alice no País das Maravilhas.

Quadrinhos
Zé Carioca é pouco conhecido nos Estados Unidos, mas no Brasil ele possui revista mensal, publicada pela Editora Abril. Os quadrinhos o retratam como o típico malandro carioca, sempre escapando dos problemas com o “jeitinho” característico.

Origens
Nos Estados Unidos, foram criados algumas histórias em formato de tira de jornal, desenhadas pelo artista Paul Murry. Nessa série, surgiram os primeiros personagens coadjuvantes do papagaio: Rosinha, seu pai Rocha Vaz, Nestor e o rival playboy do Zé Carioca, conhecido como Luis Carlos[1](que mais tarde seria substituído por Zé Galo[2]). Além de ambientado no Rio, há uma história de uma viagem ao Amazonas, que depois seria redesenhada nos anos 60 pelos artistas brasileiros.

No Brasil
No Brasil, o Zé Carioca chegou aos quadrinhos em 1950, aparecendo na capa do primeiro número da revista O Pato Donald, pelas mãos do artista argentino Luis Destuet[3]. Em 1961, já mais bem estruturado em seu “universo” próprio, ganha uma publicação própria, com a numeração iniciando no 479 e aproveitando os números ímpares da seqüência do Pato Donald, que permanecia com os números pares daí em diante..[4]

Foi nos quadrinhos brasileiros que sua personalidade mais característica foi sendo gradualmente construída: malandro (alérgico a trabalho), boa gente, caloteiro até a última pena (mantém a forma fazendo a os “400 metros rasos fugindo de cobradores”), com a criatividade do brasileiro para seguir levando a vida. Dentre as muitas coisas tidas como preferências nacionais o Zé Carioca só não faz menção (sem, portanto, descartar) à cachaça, que esteve presente em sua estréia cinematográfica; por outro lado estão presentes a feijoada, a jaca (fruto típico nacional e algo que mais tarde teria nas árvores do quintal do conhecido amigo do Zé Carioca, o Pedrão), o amor pela sua terra (marcante no bairrismo carioca), praia e, em especial, samba e futebol. Mas isso levou tempo.

Quando Zé Carioca estreou nos quadrinhos do Brasil, o volume de histórias disponível não era suficiente para manter o título em banca. A Editora Abril para não cancelar a revista, passou a adaptar histórias do Mickey e do Pato Donald, com os desenhistas da Abril colocando Zé Carioca no lugar desses personagens. Por conseqüência, apareceram histórias onde Zé Carioca contracena com personagens fora do seu universo, mantidos da história original, como Pateta, parceiro de Mickey. Também por conta disso, surgiram Zico e Zeca, sobrinhos do Zé, e criados para ocuparem o lugar de Huguinho, Zezinho e Luizinho. Outra conseqüência foram as freqüentes mudanças na personalidade de Zé Carioca, que se adaptava à história original de onde era copiada[5]. (Wikipedia)

Luiza Possi foi ao desfile da grife Iódice, na tarde desta quinta-feira (10/6), no Shopping Iguatemi, em São Paulo. Questionada sobre o suposto namoro com a também cantora Maria Gadú, ela acha graça e desmente a notícia. “Estou curtindo alguém, mas não é a Maria Gadú”, diz Luiza Possi.

Os rumores sobre o romance entre as cantoras circularam depois de um show onde as duas estavam juntas, no Rio de Janeiro. “Não passei a noite dando selinho na Gadú como disseram. Eu dei risadas quando li isso no jornal”, afirma a moça, que está de malas prontas para São Paulo, onde vai voltar a morar: “Estava com saudade da minha família e dos meus amigos”. (uol)

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